14 livros de Artes Plásticas que vão enriquecer a sua estante

Maria Vitória Gomes Cardoso

Durante o mês de agosto de 2024, a Mostra Museu – Arte na Quarentena esteve nas cidades de Campinas e Santos, com a exibição de 200 obras produzidas durante a pandemia por artistas de 40 países. O projeto, que foi um sucesso na cidade de São Paulo com a exposição a céu aberto, surgiu do interesse de conhecer a produção artística mundial produzida no período de isolamento da pandemia da covid-19. A partir dessa mostra, percebemos a importância da arte não só em momentos de alegria e contentamento, mas também em momentos difíceis, como a pandemia. 

No Brasil, as Artes Plásticas sempre tiveram uma presença significativa, desde as pinturas rupestres, com as mais antigas encontradas na serra da Capivara, no estado do Piauí, até o Pós-Modernismo, que surgiu a partir da década de 1990. Ao longo do tempo, diversos movimentos artísticos foram marcantes tanto para o país quanto para o mundo. Um exemplo disso é o Expressionismo do início do século XX, no qual se destacou Anita Malfatti, uma influente pintora ítalo-brasileira. No Barroco e no Modernismo, o Brasil também contou com artistas de destaque, como Aleijadinho, renomado escultor, entalhador e arquiteto do Brasil colonial, e Tarsila do Amaral, uma das maiores pintoras brasileiras. 

Para aqueles que são apaixonados por artes e pretendem seguir carreira nessa área, buscar universidades que oferecem cursos relacionados, como Artes Visuais, pode ser uma escolha extremamente interessante. O curso dura em média quatro anos e, segundo o Instituto de Artes da Unicamp, nele o aluno estuda diversas disciplinas que envolvem “desenho, pintura, escultura, gravura, fotografia e história da arte, bem como disciplinas atualizadas no fazer artístico contemporâneo, envolvendo mídias e processos eletrônicos, como Artes”. 

No mercado de trabalho, o profissional de artes visuais tem uma ampla gama de oportunidades. Ele pode atuar na produção artística, criação de identidades visuais, organização de exposições e eventos, restauração e conservação de obras de arte, e também na crítica e avaliação artística. Para aqueles que optam por uma licenciatura na área, há também a possibilidade de seguir a carreira docente, seja na educação básica ou superior. 

No Brasil, algumas das universidades e escolas de referência que oferecem o curso de Artes Visuais são: USP, Unicamp, UFMG, Belas Artes, Faap e UFRJ, entre muitas outras. 

Pensando na importância dessa profissão e das Artes Plásticas em si, a Editora da Unicamp listou, neste artigo, 14 livros de Artes Plásticas que vão enriquecer a sua estante. Conheça-os!

  1. Acasos e criação artística

Na obra Acasos e criação artística, publicado pela Editora da Unicamp em 2013, Fayga Ostrower evidencia como a humanidade está estreitamente ligada à arte e quais são os resultados dessa relação. O tema do livro é a própria criação artística que, para a artista, não existe sem os acasos. Para quem ama a arte e a vida, essa obra é ideal.

Fayga Ostrower nasceu em 1920, na cidade de Lodz, Polônia, e faleceu no Rio de Janeiro, em 2001. Gravadora, pintora, desenhista, ilustradora, teórica da arte e professora, chegou ao Brasil na década de 1930. Cursou Artes Gráficas na Fundação Getúlio Vargas, em 1947, onde estudou xilogravura e gravura em metal. Seus trabalhos encontram-se nos principais museus do Brasil, da Europa e das Américas e, dentre seus diversos prêmios, destacam-se o Grande Prêmio Nacional de Gravura da Bienal de São Paulo (1957) e o Grande Prêmio Internacional da Bienal de Veneza (1958). Em 2002 foi criado o Instituto Fayga Ostrower.

  1. Universos da arte

Além de Acasos e criação artística, a Editora da Unicamp também possui em seu acervo a obra Universos da arte, publicada em 2013. Nesse livro Fayga Ostrower analisa obras de arte usando os princípios da linguagem visual e mostra como todo artista é fruto das influências que busca, bem como de seu tempo histórico. O livro tem mais de 300 ilustrações, sendo 118 esquemas que exemplificam os conceitos de composição e 188 reproduções de obras datadas desde a pré-história até os dias de hoje. 

O livro é um estímulo para o ensino artístico, pois não se limita a termos técnicos, mas apresenta o universo da arte como uma ação transformadora do ser humano diante da sociedade. Uma obra indispensável e enriquecedora para todos aqueles que desejam estudar e ensinar os elementos artísticos.

  1. A Bienal de São Paulo e a América Latina

O livro A Bienal de São Paulo e a América Latina, de 2023, analisa o impacto causado pela Bienal de São Paulo no circuito artístico da América do Sul e da América Central, nos anos 1950 e 1960. Portanto, é uma obra relevante para quem deseja conhecer a história das bienais e a importância que esses eventos tiveram no panorama cultural regional ou mesmo internacional. Trata-se também de um excelente material para os historiadores e críticos da arte que procuram entender as movimentações e os embates provocados por eventos artísticos de grande porte. Além disso, o livro foi semifinalista do Prêmio Jabuti Acadêmico 2024 e ganhador do Prêmio da Associação Brasileira de Críticos de Artes de 2023, na categoria Sergio Milliet.

Maria de Fátima Morethy Couto é doutora em História da Arte e Arqueologia pela Universidade de Paris I (Panthéon-Sorbonne) e professora titular da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), onde leciona história da arte moderna e contemporânea. A autora presidiu o Comitê Brasileiro de História da Arte (gestão 2010-2013) e publicou também pela Editora da Unicamp a obra Por uma vanguarda nacional (2004), disponível no Programa de Acesso Aberto da Editora da Unicamp. 

  1. Entre o belo e o útil

Entre o belo e o útil é um estudo pioneiro e único por tratar conjuntamente da história da arte e da educação, levando em conta não somente aspectos estéticos e pedagógicos, mas, principalmente, a dimensão social das práticas do ensino do desenho no Brasil, podendo servir de referência para diferentes campos de estudo. A obra, publicada pela Editora da Unicamp em 2021, apresenta um recorte histórico que evidencia como os modelos educacionais trazidos da Europa foram se ajustando de acordo com os objetivos das elites e lideranças políticas. 

Escrito de maneira leve, mas detalhada, o estudo ainda traz imagens originais localizadas pelo autor em suas pesquisas nos acervos iconográficos brasileiros. Trata-se de um livro para os apaixonados pela história da arte e para aqueles que desejam conhecer mais sobre a importância do desenho no passado do país.

O autor, Renato Palumbo Dória, é mestre em História da Arte e da Cultura pela Unicamp e doutor em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo (USP). Além disso, é professor de história e teoria da arte no Instituto de Artes da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). 

  1. Os ossos do mundo

Os ossos do mundo, organizado por Rui Moreira Leite e Flávia Carneiro Leão, é um livro de viagens no qual Flávio de Carvalho documenta sua passagem pela Europa de setembro de 1934 a fevereiro de 1935. Como não segue um roteiro definido nem registra o encontro com personalidades em destaque à época, funciona como um caleidoscópio no qual o artista vai substituindo capítulo a capítulo as paisagens e os países que apresenta, e as questões e especulações que sucessivamente desenvolve. Essa edição foi revista e ampliada pela Editora da Unicamp em 2014 a partir do original de 1936. 

Flávio de Carvalho foi arquiteto, artista plástico e escritor. Seus projetos arquitetônicos, apresentados em sucessivos concursos nos anos 1928-1929, lançaram-no no meio artístico. Criou com Di Cavalcanti, Gomide e Carlos Prado, em 1932, o Clube dos Artistas Modernos e fundou, no ano seguinte, o Teatro da Experiência. Foi decisivo na internacionalização dos Salões de Maio (1937-1939), exposições para as quais obteve a vinda de obras de artistas surrealistas e abstracionistas.

  1. Artes, matemática, pensamento computacional e as mídias

A obra Artes, matemática, pensamento computacional e as mídias foi escrita pelos professores Hermes Renato Hildebrand e José Armando Valente e publicada pela Editora da Unicamp em 2023. Trata-se de um livro paradidático elaborado para ser usado na disciplina Introdução ao Pensamento Computacional, ministrada no curso de Midialogia, do Departamento de Multimeios, Mídia e Comunicação (DMM), do Instituto de Artes (IA) da Unicamp. 

O material é composto, além da Apresentação e Introdução, por sete capítulos divididos em subcapítulos e, ao final de cada um, há sugestões de atividades a serem desenvolvidas e de leituras para aprofundar o tema que foi discutido. É uma obra muito importante para estudantes de Midialogia e áreas afins, mas também pode interessar aqueles que querem entender como a matemática está presente na arte e na cultura. 

Hermes Renato Hildebrand é graduado em Matemática pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), com mestrado pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e doutorado pela PUC-SP. É livre-docente pela Unicamp, onde é professor. José Armando Valente é graduado em Engenharia Mecânica pela Universidade de São Paulo (USP-São Carlos), mestre e doutor pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT), professor titular aposentado da Faculdade de Multimeios, Mídias e Comunicação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e pesquisador colaborador do Núcleo de Informática Aplicada à Educação (Nied, Unicamp).

Coleção Cadernos de Desenho

Por meio de anotações e desenhos, os artistas capturam a essência do pensamento visual, desenvolvendo assim o processo de construção de suas obras. Tais registros, guardados em cadernos de desenho, reúnem aspectos pouco conhecidos de sua produção. São momentos de intimidade e cumplicidade únicos, raramente divulgados e geralmente acessíveis apenas aos olhos do próprio artista. A Coleção Cadernos de Desenho foi concebida a partir dessa ideia de revelar o que está oculto, preservado na intimidade do caderno de bolso ou no canto do ateliê, representando a expressão mais pura do artista em contato com o mundo que o cerca. 

A organização da coleção é feita pela artista plástica Lygia Eluf, doutora em Artes Poéticas Visuais pela USP e professora aposentada do Instituto de Artes da Unicamp. Publicada desde 2008, a coleção propõe-se a expor os processos criativos de grandes artistas plásticos a partir de seus cadernos, sejam eles de esboços, croquis ou projetos. 

  1. Anita Malfatti

Publicado em 2011 pela Editora da Unicamp, esse livro reúne os cadernos de desenhos de Anita Malfatti, revelando a diversidade de direções em sua obra, os desafios, as dúvidas, os sucessos e a importância central do desenho em sua trajetória.

Anita Catarina Malfatti (1889-1964), nascida em São Paulo, foi uma pintora, desenhista, gravadora, ilustradora e professora ítalo-brasileira, sendo uma das figuras pioneiras da Arte Moderna no Brasil. Esse livro é indispensável para estudiosos e apaixonados por essa fase artística brasileira, assim como para aqueles que admiram a obra de Anita Malfatti.

  1. Eliseu Visconti

Publicado em 2008 pela Editora da Unicamp, Eliseu Visconti reúne 60 desenhos de Visconti. A obra destaca a agilidade do traço, as variações de texturas e os diferentes enquadramentos experimentados pelo artista. Através desses desenhos, podemos acompanhar tentativas, hesitações e descobertas de Visconti, como se estivéssemos folheando o diário íntimo do pintor. 

Eliseu D’Angelo Visconti (1866-1944) foi um pintor, desenhista e designer ítalo-brasileiro, ativo entre os séculos XIX e XX, sendo considerado um dos mais importantes artistas brasileiros do período e o mais destacado representante da pintura impressionista no Brasil. Para quem estuda o Impressionismo, essa obra é indispensável.

  1. Fayga Ostrower

Também publicado em 2011 pela Editora da Unicamp, o livro Fayga Ostrower reúne os desenhos da renomada gravadora, pintora, desenhista, ilustradora, teórica da arte e professora Fayga Ostrower (1920-2001). Com traços rápidos e concisos, seus desenhos são marcados por gestos espontâneos que desvendam a estrutura interna de cada composição e capturam a essência das formas que propõe. Essa obra, juntamente com Acasos e criação artística e Universos da arte, é fundamental para aqueles que admiram e desejam compreender melhor a trajetória artística de Fayga Ostrower.

  1. Flávio de Carvalho

Publicado em 2015 pela Editora da Unicamp, esse volume reproduz as 105 ilustrações que acompanharam os artigos da coluna A Moda e o Novo Homem, escrita por Flávio de Carvalho no Diário de S. Paulo, em 1956. As ilustrações, inspiradas em uma variedade de referências, como animais pré-históricos e subaquáticos, pinturas, esculturas, tapeçarias e objetos de diferentes culturas e épocas, incluindo cerâmicas marajoaras, africanas e neozelandesas, não seguem uma cronologia linear ou constituem um catálogo ordenado da história da moda. Em vez disso, elas refletem a combinação dos interesses multifacetados do autor, que abrangem etnografia, psicanálise, sociologia e biologia, além da profunda pesquisa que fundamentou esse trabalho.

Flávio de Carvalho (1899-1973) foi um dos grandes nomes do Modernismo brasileiro. Viveu e estudou na Inglaterra, onde se formou engenheiro civil e estudou belas-artes. Em sua intensa e crítica atuação, ignorava a lógica da fragmentação do conhecimento e estendeu sua ação como arquiteto, teatrólogo, pintor, desenhista, escritor, filósofo e músico. Como uma espécie de herói da vanguarda, foi uma ponte importante para as práticas libertárias da arte brasileira na década de 1950.

  1. Iberê Camargo

Publicado em 2014 pela Editora da Unicamp, esse livro explora os primeiros desenhos de Iberê Camargo, desde suas criações em Porto Alegre e no Rio de Janeiro, passando por seu período formativo em Roma e Paris, até os desenhos realizados nas vésperas de sua morte. 

A obra revela que Iberê seguiu os ensinamentos dos tratadistas italianos do Renascimento, que ressaltavam a importância do desenho na formação de pintores e escultores. Isso evidencia que, apesar de se declarar afastado de correntes e tendências, Iberê Camargo estava profundamente conectado à tradição secular da pintura ocidental. As imagens que compõem o livro pertencem ao acervo da Fundação Iberê Camargo, sendo que muitos dos desenhos foram publicados aqui pela primeira vez.

Iberê Bassani de Camargo nasceu em Restinga Seca, no interior do Rio Grande do Sul. No final da década de 1930, mudou-se para Porto Alegre, onde trabalhou como desenhista técnico e estudou no Instituto de Belas Artes. Após se casar, recebeu uma bolsa do governo do estado e mudou-se para o Rio de Janeiro, onde passou a frequentar o ateliê de Alberto da Veiga Guignard. Após passar dois anos e meio no exterior, retornou ao Brasil e estabeleceu sua carreira no Rio de Janeiro, firmando-se como um dos grandes pintores de sua geração nas décadas de 1960 e 1970. Mais tarde, retornou a Porto Alegre, onde faleceu em 1994.

  1. Marcello Grassmann

Publicado em 2010 pela Editora da Unicamp, esse volume reúne desenhos de Marcello Grassmann, abrangendo diversas fases de sua carreira, desde os primeiros projetos para entalhe em madeira, feitos no início da década de 1940, até os inquietos e vigorosos desenhos realizados em 2009. 

Grassmann destaca-se como um desenhista hábil e obsessivo, cuja linha expressiva e poderosa nos transporta para o universo único, intenso e, por vezes, sinistro onde habitam suas criações, sempre permeadas por uma profunda poesia. Ele navega com maestria entre experimentações e procedimentos técnicos inovadores, mantendo-se sempre ancorado na rica tradição gráfica.

Marcello Grassmann teve sua formação no Instituto Profissional Masculino do Brás (1939-1942) e seu interesse pelos seres fantásticos parece ter nascido do contato com as gravuras de Doré e o universo das histórias em quadrinhos. Ao longo de sua carreira, Grassmann foi reconhecido em várias ocasiões, incluindo o prêmio na categoria de gravura na Bienal Jovem de Paris em 1960. Sua obra, que se estende por cerca de sete décadas, consolidou-se ao longo da segunda metade do século XX. A gravura tornou-se seu meio de expressão por excelência, refletindo uma profunda e íntima conexão com os processos de construção da imagem.

  1. Renina Katz

Publicado em 2011 pela Editora da Unicamp, esse volume é dedicado ao trabalho de Renina Katz, uma notável gravurista, desenhista, aquarelista e ilustradora carioca. Katz mudou-se para São Paulo em 1951, onde lecionou gravura no Masp até a década de 1960 e, posteriormente, foi professora na FAU-USP por 28 anos. Em 1956, lançou seu primeiro álbum de gravuras, intitulado Favela. Ela desempenhou um papel crucial na formação de diversas gerações de jovens artistas, tanto através de sua longa carreira de professora quanto pela sua respeitável prática artística.

Nos anos 1950, a gravura tinha uma forte conexão com a política, e Renina teve uma participação ativa nesse contexto. Seu realismo socialista, que parte do registro do visível e da observação direta, reflete-se na representação de personagens e objetos em sua obra gráfica. A partir da década de 1960, Katz abandonou a militância política e direcionou sua arte para uma abordagem mais singular, em que a cor estrutura o caminho para uma paisagem abstrata, fruto da contemplação, que continua a caracterizar sua produção até hoje.

  1. Tarsila do Amaral

Publicada pela Editora da Unicamp em 2008, essa obra foi uma das primeiras da Coleção Cadernos de Desenho, ao lado da de Eliseu Visconti. Sua importância no campo das Artes Plásticas foi reconhecida com o Prêmio Jabuti de 2009, na categoria Arquitetura e Urbanismo, Fotografia, Comunicação e Artes. 

Tarsila de Aguiar do Amaral foi uma artista multifacetada brasileira: pintora, desenhista, escultora, ilustradora, cronista e tradutora. Ela é amplamente reconhecida como uma das principais figuras do Modernismo latino-americano, destacando-se como a artista que mais profundamente capturou as aspirações nacionalistas brasileiras dentro desse estilo artístico. 

Para quem se interessa pelo Modernismo brasileiro, esse livro é indispensável. Também, para aqueles que admiram a renomada artista, além deste, a Editora da Unicamp conta em seu acervo com Crônicas e outros escritos de Tarsila do Amaral, de Laura Taddei Brandini. Essa publicação revela que, além de ser uma pintora fundamental para o ideário modernista brasileiro, Tarsila também produziu uma vasta obra escrita, publicada quase integralmente em jornais de São Paulo e do Rio de Janeiro, entre 1936 e 1956.

____________________________

Os livros mencionados são recursos excepcionais para quem deseja enriquecer sua coleção com obras de qualidade sobre Artes Plásticas, especialmente no contexto nacional. O catálogo da Editora da Unicamp oferece uma ampla seleção de publicações sobre diversos artistas brasileiros, refletindo a riqueza e diversidade do panorama artístico do país. Ainda na área de Artes, a editora também disponibiliza livros fascinantes sobre Cinema e Fotografia. Visite o site da Editora da Unicamp para explorar todo o catálogo e descobrir essas valiosas publicações.

Deixe um comentário